(Rua do Arame, s/n, Centro. Tel. 3626 5961)
Pangéia
Limiar Teatro e
Grupo Acaso (Espanha/Portugal e Recife/PE)
16 de janeiro (sexta), 20h, R$ 10 e R$ 5
Um espetáculo com
sete atores, bailarinos e músicos em cena, criado pela companhia galega Limiar
Teatro e a brasileira Grupo Acaso, em parceria com o Centro Dramático Galego e
a Associação de Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe). A montagem
busca se aprofundar nos caminhos que unem a Galícia, o Brasil e Portugal, tendo
o caminho como ponto de encontro do humor e do poético. Numa perspectiva
contemporânea e multidisciplinar, a obra integra o teatro, a dança, a música e
diferentes sotaques e idiomas.
1h10. Indicação: a partir de 14
anos.
Encenação, dramaturgia e
produção executiva: Bárbara Aguiar e Fran Núñez. Direção musical,
composição musical, gestual e assistente de encenação: Jose
Carlos Illanes. Direção
vocal: Nuria Gullón. Assistente de coreografia: Fernando Oliveira. Ambiente sonoro: Coco Castro. Cenário e iluminação: Otto di Coco e Fran Patiño. Grafismo: GERARTE –
Residência Artística (Hugo Fernandes e Rebecca Moradalizadeh). Elenco: Bárbara Aguiar, Coco Castro, Ana Catarina Maia, Fran Núñez, Karol Nurza,
Manuel Polo e Hugo Rodríguez.
Noctiluzes
Cia. Plágio de Teatro e Guinada Produções
(Brasília/DF)
21 de janeiro
(quarta), 20h, R$ 10 e R$ 5
Em uma madrugada qualquer,
três desconhecidos se encontram em um píer que será palco de transformações
únicas nas vidas destes homens, três enigmáticas personagens que não imaginam o
rumo que suas trajetórias irão tomar depois deste encontro inesperado e cheio
de revelações. Todos têm seus motivos secretos para estar ali, mas nada é o que
parece ser e, depois desta noite, nada voltará a ser igual. O texto do premiado
dramaturgo argentino Santiago Serrano foi escrito especialmente para o grupo.
1h25. Indicação:
a partir de 16 anos.
Texto: Santiago Serrano. Tradução: Sérgio Sartório
e Chico Sant’Anna. Direção: Sérgio Sartório. Co-direção: Rachel Mendes.
Trilha
sonora: Tomás Seferin. Figurino: Roustang Carrilho. Cenário: Roustang Carrilho.
Direção técnica: Chico Sassi. Iluminação: Vinícius Ferreira e Sergio Sartório. Produção
executiva: Daniela Vasconcelos. Elenco: Chico Sant’Anna, Sérgio Sartório e
Vinícius Ferreira.
Sexo,
a Arte de Ser Censurado
Grupo Pharkas Serthanejaz (Recife/PE)
22 de janeiro (quinta), 20h, R$ 10 e R$ 5
A partir da investigação da obra da
italiana Franca Rame, o espetáculo traz como tema central a liberdade de
expressão, destrinchada por textos que abordam, com humor, temas tabus como
aborto, orgasmo feminino e as relações sociais com o sexo oposto. Cenicamente estruturado pela técnica do
improviso, este monólogo é construído também pelo público, que auxilia a atriz
a roteirizar o espetáculo como um convite a falar e rir sobre sexo, tema que,
apesar de todas as pulsões contemporâneas, ainda é socialmente mitificado.
1h20. Indicação: a partir de 16
anos.
Texto:
Franca Rame, Jacoppo, Dario Fo e Augusta Ferraz. Tradução, direção, produção e
elenco: Augusta Ferraz.
As Bodas de Fígaro
Companhia de
Ópera de Recife – CORE (Recife/PE)
23 de janeiro (sexta), 20h, gratuito
Versão compactada da ópera cômica
em quatro atos de Mozart, composta em 1786 a partir do libreto de Lorenzo da
Ponte. A obra satiriza hábitos da nobreza no século XVIII e conta a divertida
história de confusão durante os preparativos do casamento entre Susanna e
Fígaro, servos do Conde e da Condessa Almaviva. Um obstáculo à união feliz dos
dois é que o Conde passa um longo período tentando seduzir Susanna, levando os
noivos a acreditar que o nobre não abrirá mão do abominável “direito do
senhor”, que dá ao patrão o privilégio de passar a noite de núpcias com sua
empregada, antes do futuro marido.
2h. Indicação:
livre.
Da obra original de Wolfgang Amadeus Mozart.
Libreto: Lorenzo da Ponte.
Coordenação: Mary Ruth Gomes. Preparação
cênica dos solistas: Luiz Kleber. Preparação vocal: Jasmin Martorelli. Pianista correpetidor e direção
musical dos solistas: Ericsson Cavalcanti. Produção executiva: Jefferson Bento.
Elenco: Rodrigo Cruz (em revezamento
com Marcus Túlio), Ana Raquel
Monte (em revezamento com Gleice Melo), Flávio Franca (em revezamento com Luiz
Kleber), Anita Ramalho (em
revezamento com Elizete Félix), Jefferson
Bento, Charles Santos, Moema Cardoso, Ciel Santos e Vera Manzini.
A Caixa Não é de Pandora
Andrea Elia
(Salvador/BA)
24 de janeiro
(sábado), 20h, R$ 10 e R$ 5
Primeiro monólogo da atriz baiana com 30 anos de carreira,
Andrea Elia, o espetáculo apresenta a personagem Pandora Lobo, escritora de
sucesso internacional que, ao ser convidada para proferir uma palestra para
acadêmicos, liberta todas as mulheres que existem dentro dela. Com o mote inspirado no livro Um
Teto Todo Seu, de Virginia Woolf, a peça oferece ao público a possibilidade
de mergulhar no universo feminino através de várias referências históricas e da
literatura, do cinema e do teatro, numa montagem que explora recursos de vídeo
e da metalinguagem.
1h20. Indicação: a partir de 14
anos.
Texto e
elenco: Andréa Elia e Elísio Lopes Jr. Co-autoria e direção artística: Elísio
Lopes Jr. Assistente de direção: Ricardo Fagundes. Assistência de dramaturgia:
Guilherme Stadtler. Preparação da atriz: Fábio Vidal. Consultoria de etiqueta:
Orlando Tourinho Jr. Cenografia: Renata Mota. Iluminação: Irma Vidal. Figurino:
Ismael Soudam. Trilha Sonora: Márcio Melo. Audiovisual: Apus Filmes.
Consultoria de Mapping e Live: Paulo Marcio (VJ Dexter). Produção: Multi
Planejamento Cultural.
Let Me Stay de Julie McNamara (Deixe-me Ficar de Julie
McNamara)
Vital Xposure Production/Julie McNamara (Inglaterra/Reino Unido)
28 de janeiro (quarta), 20h, R$ 10 e R$ 5
*Em inglês, com
tradução para o português em legendas
*Audiodescrição e libras
*Bate
papo com o público após a apresentação do espetáculo
Let Me Stay é uma celebração à vida e ao amor vistos pelos olhos de Shirley McNamara. É uma abordagem delicada e sensível do impacto causado pelo Alzheimer no relacionamento entre mãe e filha. Julie McNamara registrou as histórias, imagens e canções de sua mãe, Shirley, a filmando e fotografando em toda sua glória durante muitos anos. O resultado é uma emocionante peça de teatro, uma potente carta de amor vinda diretamente do coração e tecida com humor inteligente. O Alzheimer não significa um trágico fim ou afastamento do mundo, ele pode ser o catalisador de uma vida cheia de carinho e alegria.
50 min. Indicação: a partir de 12
anos.
Criação e performance: Julie Mcnamara. Direção:
Paulette Randall. Direção de arte: Libby Watson. Projeção de imagens: Caglar
Kimyoncu. Iluminação: Crin Claxton. Stage Manager: Kerri Mcgimpsey. Produção
executiva no Brasil (vistos e cenário): Marisa Riccitelli.
Cenotecnia: DaHora. Coordenação do Projeto Unlimited: Arte Sem Limites e
tradução: Paula Lopez. Audiodescrição: VouVer
Acessibilidade (locução: Marcela Malheiros e Andreza Nóbrega). Libras:
Bento Veríssimo. Legendagem: Casarine Produções (operação: Tiago Munhoz).
*Este
espetáculo é a segunda ação do UNLIMITED: Arte Sem Limites, promovido
pelo British Council em parceria com o Janeiro de Grandes Espetáculos/FIAC-PE.
Retina
Camaleão Grupo de
Dança (Belo Horizonte/MG)
30 de janeiro (sexta), 20h, R$ 10 e R$ 5
Com movimentos da dança de rua e contemporânea, cinco bailarinos abordam o excesso de informações retido pelo olhar
humano. A retina – parte do olho onde se formam as imagens –
é esse filtro em que o claro e escuro, sombra e luz se misturam. Pois o homem contemporâneo não cessa de consumir
imagens, mas seu olhar acolhe mais que sua capacidade de refletir sobre elas.
Nesta obra, cada olhar refletido questiona o estatuto da realidade, com trilha sonora urbana composta por canções de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Kurt
Cobain e Amy Winehouse – ídolos que
morreram aos 27 anos marcados pelo excesso e a transgressão. O Camaleão Grupo
de Dança já comemorou 30 anos de atividades.
1h. Indicação: livre.
Direção geral: Marjorie Quast. Direção artística: Inês Amaral. Direção coreográfica: Jorge Garcia. Coordenador técnico: Rafael França. Iluminação: Ari Buccione. Cenário: La Tintota. Edição e finalização da trilha sonora: Kiko Klauss. Direção de produção: Jacqueline de Castro –
Lazúli Cultura. Assistente de
produção: Luciana Lanza. Elenco: Dewson
Santos, Glaydson Oliveira, Gustavo Ferolla, Luciana Lanza, Pedro Lobo e Sara
Marchezini.
Kalabazi
Companhia
Tita8lou (Genebra/Suíça)
31 de janeiro (sábado), 20h, gratuito
*Excepcionalmente no Pátio de Eventos do SESC Ler
Goiana.
Através da poesia do humor, eis a
história de uma jovem mulher quer se casar, mas não com qualquer João Ninguém!
Ela, então, organiza um concurso de amor para encontrar, no público, a pessoa
perfeita. Dois felizes candidatos passarão por provas depois dela seduzi-los
executando acrobacias na sua bicicleta amarela. A última prova, a secreta, será
a decisiva. O espetáculo já foi presentado em 24 países e traduzido para oito
idiomas e 23 dialetos. A Companhia Tita8lou desenvolve espetáculos de teatro,
clown e circo pelo mundo inteiro, seja em teatros, na rua, em lonas e ou em
cabarets.
50 min. Indicação:
livre.
Autoria,
direção e elenco: Jéssica Arpin. Direção técnica: Mauro Paganini. Figurino:
Julien Chaix.
Frei Molambo
Naldo Venâncio
Produções (Caruaru/PE)
01 de fevereiro
(domingo), 20h, R$ 10 e R$ 5
O ator Naldo Venâncio interpreta
Frei Molambo, um cavaleiro bíblico e mítico que decide sair mundo afora
pregando e ensinando aos povos as profecias bíblicas. Atraindo para si
multidões, como qualquer homem ele ameaça e suplica, mas faz um acordo com seu
anjo protetor que para cada erro cometido por ele em sua jornada, será dado dos
céus um rasgão em sua roupa. Fustigando fraquezas alheias e erros da Igreja, o
frei se deblatera impiedosamente, rasgando-se até encontrar um ser misterioso
que o transformará e o tornará humilde, divinamente humano ou humanamente
divino.
Duração: 1h. Indicação: a partir
de 14 anos.
Texto: Lourdes
Ramalho. Direção e cenário: Severino Florêncio. Figurino: Nildo Garbo.
Iluminação: Ednilson Leite. Músicas: Edson Pedro. Produção executiva e elenco:
Naldo Venâncio.
Fonte: Assessoria
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