13 de jan. de 2015

21º Janeiro de Grandes Espetáculos – Programação SESC LER Goiana

Teatro do Centro Cultural Historiador Antônio Corrêa de Oliveira – SESC Goiana
(Rua do Arame, s/n, Centro. Tel. 3626 5961)

Pangéia
Limiar Teatro e Grupo Acaso (Espanha/Portugal e Recife/PE)
16 de janeiro (sexta), 20h, R$ 10 e R$ 5

Um espetáculo com sete atores, bailarinos e músicos em cena, criado pela companhia galega Limiar Teatro e a brasileira Grupo Acaso, em parceria com o Centro Dramático Galego e a Associação de Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe). A montagem busca se aprofundar nos caminhos que unem a Galícia, o Brasil e Portugal, tendo o caminho como ponto de encontro do humor e do poético. Numa perspectiva contemporânea e multidisciplinar, a obra integra o teatro, a dança, a música e diferentes sotaques e idiomas.

1h10. Indicação: a partir de 14 anos.

Encenação, dramaturgia e produção executiva: Bárbara Aguiar e Fran Núñez. Direção musical, composição musical, gestual e assistente de encenação: Jose Carlos Illanes. Direção vocal: Nuria Gullón. Assistente de coreografia: Fernando Oliveira. Ambiente sonoro: Coco Castro. Cenário e iluminação: Otto di Coco e Fran Patiño. Grafismo: GERARTE – Residência Artística (Hugo Fernandes e Rebecca Moradalizadeh). Elenco: Bárbara Aguiar, Coco Castro, Ana Catarina Maia, Fran Núñez, Karol Nurza, Manuel Polo e Hugo Rodríguez.

Noctiluzes
Cia. Plágio de Teatro e Guinada Produções (Brasília/DF)
21 de janeiro (quarta), 20h, R$ 10 e R$ 5

Em uma madrugada qualquer,  três desconhecidos se encontram em um píer que será palco de transformações únicas nas vidas destes homens, três enigmáticas personagens que não imaginam o rumo que suas trajetórias irão tomar depois deste encontro inesperado e cheio de revelações. Todos têm seus motivos secretos para estar ali, mas nada é o que parece ser e, depois desta noite, nada voltará a ser igual. O texto do premiado dramaturgo argentino Santiago Serrano foi escrito especialmente para o grupo.

1h25. Indicação: a partir de 16 anos.

Texto: Santiago Serrano. Tradução: Sérgio Sartório e Chico Sant’Anna. Direção: Sérgio Sartório. Co-direção: Rachel Mendes. Trilha sonora: Tomás Seferin. Figurino: Roustang Carrilho. Cenário: Roustang Carrilho. Direção técnica: Chico Sassi. Iluminação: Vinícius Ferreira e Sergio Sartório. Produção executiva: Daniela Vasconcelos. Elenco: Chico Sant’Anna, Sérgio Sartório e Vinícius Ferreira.

Sexo, a Arte de Ser Censurado
Grupo Pharkas Serthanejaz (Recife/PE)
22 de janeiro (quinta), 20h, R$ 10 e R$ 5

A partir da investigação da obra da italiana Franca Rame, o espetáculo traz como tema central a liberdade de expressão, destrinchada por textos que abordam, com humor, temas tabus como aborto, orgasmo feminino e as relações sociais com o sexo oposto. Cenicamente estruturado pela técnica do improviso, este monólogo é construído também pelo público, que auxilia a atriz a roteirizar o espetáculo como um convite a falar e rir sobre sexo, tema que, apesar de todas as pulsões contemporâneas, ainda é socialmente mitificado.

1h20. Indicação: a partir de 16 anos.

Texto: Franca Rame, Jacoppo, Dario Fo e Augusta Ferraz. Tradução, direção, produção e elenco: Augusta Ferraz.

As Bodas de Fígaro
Companhia de Ópera de Recife – CORE (Recife/PE)
23 de janeiro (sexta), 20h, gratuito

Versão compactada da ópera cômica em quatro atos de Mozart, composta em 1786 a partir do libreto de Lorenzo da Ponte. A obra satiriza hábitos da nobreza no século XVIII e conta a divertida história de confusão durante os preparativos do casamento entre Susanna e Fígaro, servos do Conde e da Condessa Almaviva. Um obstáculo à união feliz dos dois é que o Conde passa um longo período tentando seduzir Susanna, levando os noivos a acreditar que o nobre não abrirá mão do abominável “direito do senhor”, que dá ao patrão o privilégio de passar a noite de núpcias com sua empregada, antes do futuro marido.

2h. Indicação: livre.




Da obra original de Wolfgang Amadeus Mozart. Libreto: Lorenzo da Ponte. Coordenação: Mary Ruth Gomes. Preparação cênica dos solistas: Luiz Kleber. Preparação vocal: Jasmin Martorelli. Pianista correpetidor e direção musical dos solistas: Ericsson Cavalcanti. Produção executiva: Jefferson Bento. Elenco: Rodrigo Cruz (em revezamento com Marcus Túlio), Ana Raquel Monte (em revezamento com Gleice Melo), Flávio Franca (em revezamento com Luiz Kleber), Anita Ramalho (em revezamento com Elizete Félix), Jefferson Bento, Charles Santos, Moema Cardoso, Ciel Santos e Vera Manzini.

A Caixa Não é de Pandora
Andrea Elia (Salvador/BA)
24 de janeiro (sábado), 20h, R$ 10 e R$ 5

Primeiro monólogo da atriz baiana com 30 anos de carreira, Andrea Elia, o espetáculo apresenta a personagem Pandora Lobo, escritora de sucesso internacional que, ao ser convidada para proferir uma palestra para acadêmicos, liberta todas as mulheres que existem dentro dela. Com o mote inspirado no livro Um Teto Todo Seu, de Virginia Woolf, a peça oferece ao público a possibilidade de mergulhar no universo feminino através de várias referências históricas e da literatura, do cinema e do teatro, numa montagem que explora recursos de vídeo e da metalinguagem.

1h20. Indicação: a partir de 14 anos.

Texto e elenco: Andréa Elia e Elísio Lopes Jr. Co-autoria e direção artística: Elísio Lopes Jr. Assistente de direção: Ricardo Fagundes. Assistência de dramaturgia: Guilherme Stadtler. Preparação da atriz: Fábio Vidal. Consultoria de etiqueta: Orlando Tourinho Jr. Cenografia: Renata Mota. Iluminação: Irma Vidal. Figurino: Ismael Soudam. Trilha Sonora: Márcio Melo. Audiovisual: Apus Filmes. Consultoria de Mapping e Live: Paulo Marcio (VJ Dexter). Produção: Multi Planejamento Cultural.

Let Me Stay de Julie McNamara (Deixe-me Ficar de Julie McNamara)
Vital Xposure Production/Julie McNamara (Inglaterra/Reino Unido)
28 de janeiro (quarta), 20h, R$ 10 e R$ 5

*Em inglês, com tradução para o português em legendas
*Audiodescrição e libras
*Bate papo com o público após a apresentação do espetáculo

Let Me Stay é uma celebração à vida e ao amor vistos pelos olhos de Shirley McNamara. É uma abordagem delicada e sensível do impacto causado pelo Alzheimer no relacionamento entre mãe e filha. Julie McNamara registrou as histórias, imagens e canções de sua mãe, Shirley, a filmando e fotografando em toda sua glória durante muitos anos. O resultado é uma emocionante peça de teatro, uma potente carta de amor vinda diretamente do coração e tecida com humor inteligente. O Alzheimer não significa um trágico fim ou afastamento do mundo, ele pode ser o catalisador de uma vida cheia de carinho e alegria.

50 min. Indicação: a partir de 12 anos.

Criação e performance: Julie Mcnamara. Direção: Paulette Randall. Direção de arte: Libby Watson. Projeção de imagens: Caglar Kimyoncu. Iluminação: Crin Claxton. Stage Manager: Kerri Mcgimpsey. Produção executiva no Brasil (vistos e cenário): Marisa Riccitelli. Cenotecnia: DaHora. Coordenação do Projeto Unlimited: Arte Sem Limites e tradução: Paula Lopez. Audiodescrição: VouVer Acessibilidade (locução: Marcela Malheiros e Andreza Nóbrega). Libras: Bento Veríssimo. Legendagem: Casarine Produções (operação: Tiago Munhoz).

*Este espetáculo é a segunda ação do UNLIMITED: Arte Sem Limites, promovido pelo British Council em parceria com o Janeiro de Grandes Espetáculos/FIAC-PE.

Retina
Camaleão Grupo de Dança (Belo Horizonte/MG)
30 de janeiro (sexta), 20h, R$ 10 e R$ 5

Com movimentos da dança de rua e contemporânea, cinco bailarinos abordam o excesso de informações retido pelo olhar humano. A retina – parte do olho onde se formam as imagens – é esse filtro em que o claro e escuro, sombra e luz se misturam. Pois o homem contemporâneo não cessa de consumir imagens, mas seu olhar acolhe mais que sua capacidade de refletir sobre elas. Nesta obra, cada olhar refletido questiona o estatuto da realidade, com trilha sonora urbana composta por canções de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Kurt Cobain e Amy Winehouse – ídolos que morreram aos 27 anos marcados pelo excesso e a transgressão. O Camaleão Grupo de Dança já comemorou 30 anos de atividades.

1h. Indicação: livre.

Direção geral: Marjorie Quast. Direção artística: Inês Amaral. Direção coreográfica: Jorge Garcia. Coordenador técnico: Rafael França. Iluminação: Ari Buccione. Cenário: La Tintota. Edição e finalização da trilha sonora: Kiko Klauss. Direção de produção: Jacqueline de Castro – Lazúli Cultura. Assistente de produção: Luciana Lanza. Elenco: Dewson Santos, Glaydson Oliveira, Gustavo Ferolla, Luciana Lanza, Pedro Lobo e Sara Marchezini.

Kalabazi
Companhia Tita8lou (Genebra/Suíça)
31 de janeiro (sábado), 20h, gratuito
*Excepcionalmente no Pátio de Eventos do SESC Ler Goiana.

Através da poesia do humor, eis a história de uma jovem mulher quer se casar, mas não com qualquer João Ninguém! Ela, então, organiza um concurso de amor para encontrar, no público, a pessoa perfeita. Dois felizes candidatos passarão por provas depois dela seduzi-los executando acrobacias na sua bicicleta amarela. A última prova, a secreta, será a decisiva. O espetáculo já foi presentado em 24 países e traduzido para oito idiomas e 23 dialetos. A Companhia Tita8lou desenvolve espetáculos de teatro, clown e circo pelo mundo inteiro, seja em teatros, na rua, em lonas e ou em cabarets.

50 min. Indicação: livre.

Autoria, direção e elenco: Jéssica Arpin. Direção técnica: Mauro Paganini. Figurino: Julien Chaix.

Frei Molambo
Naldo Venâncio Produções (Caruaru/PE)
01 de fevereiro (domingo), 20h, R$ 10 e R$ 5

O ator Naldo Venâncio interpreta Frei Molambo, um cavaleiro bíblico e mítico que decide sair mundo afora pregando e ensinando aos povos as profecias bíblicas. Atraindo para si multidões, como qualquer homem ele ameaça e suplica, mas faz um acordo com seu anjo protetor que para cada erro cometido por ele em sua jornada, será dado dos céus um rasgão em sua roupa. Fustigando fraquezas alheias e erros da Igreja, o frei se deblatera impiedosamente, rasgando-se até encontrar um ser misterioso que o transformará e o tornará humilde, divinamente humano ou humanamente divino.

Duração: 1h. Indicação: a partir de 14 anos.

Texto: Lourdes Ramalho. Direção e cenário: Severino Florêncio. Figurino: Nildo Garbo. Iluminação: Ednilson Leite. Músicas: Edson Pedro. Produção executiva e elenco: Naldo Venâncio.

Fonte: Assessoria

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