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Fotografia © REUTERS/Stefano Rellandini |
Diante de centenas de milhares de pessoas - 850 mil segundo o Vaticano -, Bento XVI defendeu o domingo como dia de festa e pediu às dioceses "medidas adequadas" para acolher o grande número de divorciados que voltam a casdare se sentem excluídos da igreja católica.
No antigo aeródromo de Bresso, em Milção, o Papa evocou diante de centenas de milhares de pessoas (850 mil segundo números do Vaticano) a importância do domingo como dia de festa religiosa cristã.
"O homem, enquanto imagem de Deus, também é chamado ao descanso e à festa. Para nós cristãos, o dia de festa é o domingo, dia do Senhor , Páscoa semanal", afirmou Bento XVI, em presença do primeiro-ministro italiano, Mario Monti. Estas declarações do Papa surgem quando em muitos países ocidentais o comércio está autorizado a abrir ao domingo.
Bento XVI também se referiu a um assunto muito polémico na Igreja Católica: os divorciados que voltam a casar. Estes, por terem quebrado a promessa inviolável contraída no sacramento do matrimónio, estão proibidos de participar na comunhão eucarística. Alguns movimentos cristãos exigem que os divorciados que voltam a casar sejam readmitidos na vida da igreja.
Mas para ao Papa, quando um sacramento é quebrado, tal possibilidade já não existe. Aos fiéis que "ficaram marcados pela experiência dolorosa do fracasso e da separação, o papa e a Igreja apoia a vossa dor", disse Bento XVI. E acrescentou: "Encorajo-vos manterem-se unidos à vossas comunidades, desejando que as dioceses tomem a iniciativa de vos acolher, com a proximidade adequada".
Fonte: DN Globo
Fonte: DN Globo
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