Atualmente a mídia tem falado muito sobre a dieta sem glúten sem caseína. Acredita-se que mudanças na dieta de uma criança com Autismo não incluindo glúten e caseína podem ajudar 60% nas crianças com autismo.
A dieta sem glúten vem sendo recomendada como uma forma de tratamento para criança com autismo. também no tratamento para doença celíaca desde a década de 1950. Nos quadros de alergias ao trigo/glúten, também se recomenda uma dieta sem glúten e caseína. Vale ressaltar que, este artigo foi resultado de pesquisas feitas com mães de autistas com uma situação econômica favorecida, apesar do alto custo financeiro da dieta.
A dieta sem glúten e caseína trás benefícios, como a redução dos problemas motores, melhora na comunicação social, redução de comportamento agressivo, e melhora o nível cognitivo não verbal.
Relatos de mães que adotaram a dieta:
Carla Fragomeni: Por enquanto não consegui retirar tudo de glúten e caseína, mas a diminuição já ajuda que ele fique menos agitado e mais focado. Quando exagera no pão, vai mal na escola, fica triste e agressivo.
Socorro: Meu filho aos 2 anos de idade, recebeu o diagnóstico de autismo. Ele era muito agitado, e com a dieta seu comportamento melhorou absurdamente. Porém, como ele era muito magrinho e também seletivo, a pediatra sugeriu para dar um tempo, e apostar nas terapias.
Marcia Souza: Remover os alimentos que inflamam o intestino, como o glúten e caseína, quando são retirados melhoram o trânsito intestinal e consequentemente a disponibilidade de nutrientes. Não foi fácil incluir a dieta, mas estou percebendo grandes resultados.
Rosane F.: Meu filho tem 7 anos, e começou a dieta a 4 meses. Seu comportamento quanto ao rendimento melhorou muito. Apesar da dificuldade em trocar a alimentação, meu filho se sente bem melhor, mais tranquilo.
Rita de Cassia: Com a mudança da alimentação sem glúten e sem caseína, meu filho de 9 anos teve uma melhora tanto no rendimento como socialmente. Mais centrado e menos agressivo.
Através de pesquisa, verificou –se que anormalidade na digestão de carboidratos e absorção poderia explicar alguns problemas gastrointestinais observado em um subgrupo de pacientes com autismo, apesar de seu papel nos problemas neurológicos e comportamentais incertos. Além disso, foi avaliada a relação entre uma melhor saúde intestinal e uma redução dos sintomas em alguns pacientes.
ETANY CRISTINA LOPES DE SOUZA
PEDAGOGA/PSICOPEDAGOGA
Nenhum comentário:
Postar um comentário